MISSÃO
A APAL tem por missão congregar esforços na defesa dos interesses dos seus associados, das indústrias do alumínio e do tratamento de superfície de metais, tais como as indústrias de extrusão, de anodização, de lacagem, de aplicação, de limpeza e manutenção bem como de outras indústrias afins promovendo o seu progresso e desenvolvimento técnico.
VISÃO
O principal objectivo é o de congregar esforços na defesa dos interesses dos seus associados e da indústria de extrusão e do tratamento de superfície do alumínio, designadamente da anodização, lacagem, sua limpeza e manutenção, bem como de indústrias afins promovendo o seu progresso e desenvolvimento técnico.
OBJETIVOS
O principal objetivo é o de congregar esforços na defesa dos interesses dos seus associados e da indústria de extrusão e do tratamento de superfície do alumínio, designadamente da anodização, lacagem, sua limpeza e manutenção, bem como de indústrias afins promovendo o seu progresso e desenvolvimento técnico.
Na prossecução dos seus fins, a APAL visa promover as seguintes acções:
- Estabelecimento de relações com entidades idóneas, nacionais e estrangeiras, em prol do desenvolvimento da indústria do alumínio e da defesa dos interesses dos industriais ligados à extrusão e ao tratamento de superfície do alumínio e aço;
- Promoção de estudos e trabalhos de interesse para a solução dos problemas técnicos e económicos das indústrias de extrusão e tratamento de superfície do alumínio e aço nomeadamente da anodização, lacagem e da decoração, sua limpeza e manutenção, bem como de indústrias afins;
- Dinamização e controlo do domínio de utilização das marcas internacionais de qualidade, da qual é a legítima representante em Portugal:
- QUALANOD (EWA/EURAS), para a anodização do alumínio;
- QUALICOAT, para a lacagem de alumínio;
- QUALIDECO, para a decoração do alumínio;
- QUALISTEELCOAT, para a lacagem de aço.
- QUALICOAT, para a lacagem de alumínio;
- QUALIDECO, para a decoração do alumínio;
- QUALISTEELCOAT, para a lacagem de aço.
- Promoção, a nível nacional e internacional, da imagem e da qualidade dos produtos fabricados pelos seus associados;
- Promoção de métodos e processos de fabrico, assim como a normalização de procedimentos nos domínios da anodização, da lacagem e da decoração e, de uma maneira geral, de todos os tratamentos químicos e electrolíticos de superfície do alumínio ou suas ligas destinadas à arquitectura ou decoração, nomeadamente participando junto de entidades oficiais na adequação, divulgação e promoção da legislação aplicável;
- Criação de um centro de documentação sobre os assuntos relacionados com este sector, bem como reunir e manter actualizada a documentação técnica necessária;
- Edição e divulgação de publicações, estudos, trabalhos, tecnologias e métodos de organização industrial com interesse para as indústrias de extrusão, anodização, lacagem e decoração do alumínio e ainda lacagem do aço;
- Realização de acções de formação no domínio dos diversos tipos de actividades relacionadas com a indústria de extrusão do alumínio e tratamento de superfície do alumínio e aço;
- Promover o intercâmbio entre a indústria e as instituições de investigação;
Promover quaisquer outras acções que visem contribuir para o progresso técnico, económico e social das indústrias de extrusão, anodização e lacagem ou qualquer outro tipo de tratamento de superfície do alumínio e aço, sua limpeza e manutenção, bem como de indústrias afins que venham a estabelecer-se em Portugal.
História
Em Portugal a primeira associação que tentou reunir algumas das empresas que se dedicavam ao tratamento da superfície do alumínio, foi a então designada APA – Associação Portuguesa de Anodizadores, que foi criada por escritura de 29 de Outubro de 1982, com sede em Lisboa, na Rua Veloso Salgado, nº 37 r/c Esq.. Congregava como sócios efectivos, as pessoas singulares e sociedades comerciais, que com carácter de permanência, se dedicassem à indústria de anodização em território nacional e, como sócios aderentes o mesmo tipo de entidades que se encontrassem, por qualquer forma, interessadas no progresso da indústria da anodização e desejassem participar nos trabalhos da Associação ou utilizar os seus serviços.
Posteriormente, por decisão da Assembleia-Geral da primitiva Associação, realizada em 13 de Julho de 1990, foi deliberada não só a alteração, praticamente total, dos respectivos Estatutos, bem como da denominação inicial, passando a designar-se por APAL – Associação Portuguesa de Anodização e Lacagem, com sede em Aveiro, na Av. Dr. Lourenço Peixinho, n.º 146-5º A, conforme escritura de 31 de Outubro de 1990, a qual mantendo o mesmo tipo de associados, permitiu a adesão das empresas que se dedicam à indústria da lacagem. Por deliberação da Assembleia-Geral Extraordinária de 5 de Fevereiro de 1993, dado terem sido adquiridas instalações próprias, a sede foi transferida para a Rua Conselheiro Luís de Magalhães, n.º 46 – 1º – Sala B2, igualmente em Aveiro, onde actualmente se encontra, conforme escritura de 25 de Fevereiro de 1993.
Os respectivos Estatutos foram sendo sucessivamente alterados em relação a alguns aspectos considerados pertinentes, respectivamente pelas Assembleias-Gerais Ordinárias de 17 de Novembro de 1995 e de 19 de Maio de 2000. Esta última, para além da alteração de diversos artigos entendeu alterar, de novo, a denominação da Associação para APAL – Associação Portuguesa do Alumínio, por forma a permitir englobar as indústrias de anodização e lacagem de alumínio, sua limpeza e manutenção, bem como indústrias afins.
A APAL – Associação Portuguesa do Alumínio, reúne actualmente a industria de extrusão, anodização, lacagem e decoração do alumínio e ainda a indústria de lacagem do aço.