Normalização
A APAL colabora, através de alguns dos seus associados, com a Comissão Técnica CT 34 – Metais Não Ferrosos e suas Ligas, do IPQ – Instituto Português da Qualidade, a qual tem como objectivo a preparação da versão portuguesa (NP) das normas europeias (EN).
NORMAS MAIS UTILIZADAS PELOS ASSOCIADOS
ALUMÍNIO E LIGAS DE ALUMÍNIO |
NP EN 485-1: 1994 – Alumínio e ligas de alumínio – Chapas, fitas e placas. Parte 1: Condições técnicas de controlo e de fornecimento. |
NP EN 485-2: 1998 – Alumínio e ligas de alumínio – Chapas fitas e placas. Parte 2: Características mecânicas. |
NP EN 485-3: 1994 – Alumínio e ligas de alumínio – Chapas, fitas e placas. Parte 3: Tolerâncias de forma e de dimensões dos produtos laminados a quente. |
NP EN 485-4: 1994 – Alumínio e ligas de alumínio – Chapas, fitas e placas. Parte 4: Tolerâncias de forma e de dimensões dos produtos laminados a frio. |
NP EN 515: 1994 – Alumínio e ligas de alumínio – Produtos trabalhados. Designação dos estados metalúrgicos. |
NP EN 573-1: 1996 – Alumínio e ligas de alumínio – Composição química e forma dos produtos trabalhados. Parte 1: Sistema de designação numérica. |
NP EN 573-2: 1994 – Alumínio e ligas de alumínio – Composição química e forma dos produtos trabalhados. Parte 2: Sistema de designação baseado nos símbolos químicos. |
NP EN 573-3: 1996 – Alumínio e ligas de alumínio – Composição química e forma dos produtos trabalhados. Parte 3: Composição química. |
NP EN 573-4: 1996 – Alumínio e ligas de alumínio – Composição química e forma dos produtos trabalhados. Parte 4: Forma dos produtos. |
NP EN 573-5: 2010 – Alumínio e ligas de alumínio – Composição química e forma dos produtos trabalhados. Parte 5: Codificação dos produtos trabalhados normalizados. |
NP EN 755-1: 1999 – Alumínio e ligas de alumínio – Barras, tubos e perfis extrudidos. Parte 1: Condições de controlo e de expedição. |
NP EN 755-2: 1999 – Alumínio e ligas de alumínio – Barras, tubos e perfis extrudidos. Parte 2: Características mecânicas. |
NP EN 755-3: 1998 – Alumínio e ligas de alumínio – Barras, tubos e perfis extrudidos. Parte 3: Barras redondas, tolerâncias nas dimensões e na forma. |
NP EN 755-4: 1999 – Alumínio e ligas de alumínio – Barras, tubos e perfis extrudidos. Parte 4: Barras quadradas, tolerâncias nas dimensões e na forma. |
NP EN 755-5: 1999 – Alumínio e ligas de alumínio – Barras, tubos e perfis extrudidos. Parte 5: Barras rectangulares, tolerâncias nas dimensões e na forma. |
NP EN 755-6: 1999 – Alumínio e ligas de alumínio – Barras, tubos e perfis extrudidos. Parte 6: Barras hexagonais, tolerâncias nas dimensões e na forma. |
NP EN 755-7: 2000 – Alumínio e ligas de alumínio – Barra/varão, tubo e perfis extrudidos. Parte 7: Tubos sem costura, tolerâncias nas dimensões e na forma. |
NP EN 755-8: 2000 – Alumínio e ligas de alumínio – Barra/varão, tubo e perfis extrudidos. Parte 8: Tubos extrudidos com mandril (porthole), tolerâncias nas dimensões e na forma. |
NP EN 755- 9: 2001 – Alumínio e ligas de alumínio – Barra/varão, tubo e perfis extrudidos. Parte 9: Perfis, tolerâncias nas dimensões e na forma. |
EN 12020-1: 2001 – Alumínio e ligas de alumínio – Perfis de precisão extrudidos em ligas EN AW-6060 e EN AW-6063. Parte 1: Condições técnicas de controlo e de fornecimento. |
EN 12020-2: 2001 – Alumínio e ligas de alumínio – Perfis de precisão extrudidos em ligas EN AW-6060 e EN AW-6063. Parte 2: Tolerâncias nas dimensões e na forma. |
NP EN 12258-1: 2000 – Alumínio e ligas de alumínio – Termos e definições. Parte 1: Termos gerais. |
ANODIZAÇÃO |
NP EN 12373-1: 2002 – Alumínio e ligas de alumínio – Anodização Parte 1: Método de especificação das características dos revestimentos decorativos e protectores obtidos por oxidação anódica do alumínio. |
* NP EN 12373-2: 2001 – Alumínio e ligas de alumínio – Anodização Parte 2: Determinação da massa por unidade de superfície dos revestimentos de oxidação anódica – Método gravimétrico. |
* NP EN 12373-3: 2001 – Alumínio e ligas de alumínio – Anodização Parte 3: Determinação da espessura dos revestimentos de oxidação anódica – Método não destrutivo com o microscópio de corte óptico. |
* NP EN 12373-4: 2001 – Alumínio e ligas de alumínio – Anodização Parte 4: Apreciação da perda de poder absorvente dos revestimentos de oxidação anódica após colmatagem por ensaio com a gota de corante com pré-tratamento ácido. |
* NP EN 12373-5: 2001 – Alumínio e ligas de alumínio – Anodização Parte 5: Verificação da qualidade da colmatagem dos revestimentos de oxidação anódica por medição da admitância. |
* NP EN 12373-6: 2001 – Alumínio e ligas de alumínio – Anodização Parte 6: Verificação da qualidade da colmatagem dos revestimentos de oxidação anódica por determinação da perda de massa após imersão em solução de ácido fosfórico / ácido crómico sem prévio tratamento ácido (ISO 3210: 1938). |
NP EN 12373-7: 2001 – Alumínio e ligas de alumínio – Anodização Parte 7: Verificação da qualidade da colmatagem dos revestimentos de oxidação anódica por determinação da perda de massa após imersão em solução de ácido fosfórico / ácido crómico com prévio tratamento ácido. |
NP EN 12373-8: 2001 – Alumínio e ligas de alumínio – Anodização Parte 8: Determinação comparativa da solidez à luz ultravioleta e ao calor dos revestimentos de oxidação anódica coloridos. |
NP EN 12373-9: 2001 – Alumínio e ligas de alumínio – Anodização Parte 9: Determinação da resistência ao desgaste e do índice de desgaste dos revestimentos de oxidação anódica por ensaio com a roda abrasiva. |
NP EN 12373-10: 2001 – Alumínio e ligas de alumínio – Anodização Parte 10: Determinação da resistência à abrasão específica média dos revestimentos de oxidação anódica por ensaio com o aparelho de jacto abrasivo. |
NP EN 12373-11: 2001 – Alumínio e ligas de alumínio – Anodização Parte 11: Medição da reflectância especular e do brilho especular dos revestimentos de oxidação anódica segundo ângulos de 20º, 45º, 60º ou 85º. |
NP EN 12373-12: 2001 – Alumínio e ligas de alumínio – Anodização Parte 12: Medição das características da reflectância das superfícies do alumínio utilizando integradores esféricos. |
NP EN 12373-13: 2001 – Alumínio e ligas de alumínio – Anodização Parte 13: Medição das características da reflectância das superfícies do alumínio utilizando um goniofotómetro normal ou simplificado. |
NP EN 12373-14: 2001 – Alumínio e ligas de alumínio – Anodização Parte 14: Determinação visual da nitidez da imagem dos revestimentos de oxidação anódica – Método das escalas graduadas. |
NP EN 12373-15: 2001 – Alumínio e ligas de alumínio – Anodização Parte 15: Avaliação da resistência dos revestimentos de oxidação anódica à formação de fissuras por deformação. |
NP EN 12373-16: 2002 – Alumínio e ligas de alumínio – Anodização Parte 16: Verificação da continuidade dos revestimentos de oxidação anódica de pequena espessura – Ensaio pelo sulfato de cobre. |
NP EN 12373-17: 2002 – Alumínio e ligas de alumínio – Anodização Parte 17: Determinação da tensão eléctrica de rotura. |
NP EN 12373-18: 2002 – Alumínio e ligas de alumínio – Anodização Parte 18: Sistema de avaliação da corrosão por picadas – Método das imagens de referência. |
NP EN 12373-19: 2002 – Alumínio e ligas de alumínio – Anodização Parte 19: Sistema de avaliação da corrosão por picadas – Método da grelha quadriculada. |
* NP 3645: 1990 – Alumínio anodizado – Resistência à luz artificial dos revestimentos anódicos coloridos. |
* EN ISO 2360: 1982 – Revestimentos não condutores sobre metal de base não magnético. Medição da espessura. Método das correntes de Foucault (NP 1477). |
* NP EN ISO 1463: 1998 – Medição da espessura do revestimento – Método do corte micrográfico. |
NOTA: As normas assinaladas com (*) definem os procedimentos dos ensaios especificados nas “Directivas relativas à Licença de Marca de Qualidade QUALANOD, para Anodização do Alumínio Trabalhado para fins Arquitecturais”. |
LACAGEM |
* NP EN ISO 1519: 1997 – Tintas e Vernizes – Ensaio de dobragem com mandril cilíndrico. |
* EN ISO 1519: 2002 – Tintas e Vernizes – Ensaio de dobragem (mandril cilíndrico). |
* NP EN ISO 1520: 1998 – Tintas e Vernizes – Ensaio de embutimento. |
* EN ISO 1520: 2001 – Tintas e Vernizes – Ensaio de embutimento. |
* NP EN ISO 2409: 1995 – Tintas e Vernizes – Aderência pelo método da quadrícula. |
* NP EN ISO 3231: 1998 – Tintas e Vernizes – Determinação da resistência a atmosferas húmidas contendo dióxido de enxofre. |
* EN ISO 2360: 1995 – Revestimentos não condutores sobre metais de base não magnéticos – Medição da espessura. – Método das correntes de Foucault (NP 1477). |
* NP EN ISO 2815: 1998 – Tintas e vernizes – Ensaios de indentação Buchholz. |
* NP EN ISO 11341: 1997 – Tintas e vernizes – Envelhecimento acelerado e exposição à radiação artificial Exposição à radiação de arco de xénon filtrada. |
* ISO 2810: 1974 – Tintas e vernizes – Notas indicativas sobre a condução dos ensaios de envelhecimento natural (NP 2233: 1988). |
*NP EN ISO 2813: 2001 – Tintas e vernizes – Determinação do brilho especular de revestimentos por pintura não metálicos a 20º, 60º e 85º. |
* ISO 7724-3: 1984 – Tintas e vernizes – Colorimetria: Parte 3 – Cálculo das diferenças de cor. |
* ISO 9227: 1990 – Ensaios de corrosão em atmosferas artificiais – Ensaio com nevoeiro salino acético. |
Normas alemãs: |
* DIN 50 939: 1996 – Protecção anti-corrosiva – Cromatação do alumínio – Princípios e métodos de ensaio. |
* DIN 50 017: 1982 – Atmosferas e a sua aplicação técnica – Resistência a uma atmosfera com água de condensação constante. |
Normas americanas: |
* ASTM D 2794: 1993 – Método de ensaio normalizado para determinação da resistência de um revestimento orgânico aos efeitos de deformação rápida (impacto). |
* ASTM D 3260: 1996 – Método de ensaio normalizado para determinação da resistência ao ácido e argamassa em revestimentos claros de produtos de alumínio extrudido. |
* ASTM C 2O7c: 1992 – Método normalizado para preparação da argamassa. |
NOTA: As normas assinaladas com (*) definem os procedimentos dos ensaios especificados nas “Directivas relativas à Licença de Marca de Qualidade QUALICOAT, para Revestimentos por Termolacagem (Líquida ou em Pó) do Alumínio destinado à Arquitectura”. |
GARANTIA DE QUALIDADE |
NP EN ISO 9000: 2000 – Sistemas de gestão da qualidade – Fundamentos e vocabulário. |
NP EN ISO 9001: 2000 – Sistemas de gestão da qualidade – Requisitos. |
NP EN ISO 9004: 2000 – Sistemas de gestão da qualidade – Linhas de orientação para a melhoria do desempenho. |
NOTA: Esta relação não dispensa a consulta do catálogo ou do site do IPQ – Instituto Português da Qualidade, o qual permite a encomenda directa das normas. |